Por A. W. Pink
Lado a lado com a imutabilidade e invencibilidade dos decretos de Deus, as Escrituras ensinam claramente que o homem é uma criatura responsável e que tem que responder por suas ações. E se as nossas idéias se formam com base na Palavra de Deus, a defesa de um daqueles ensinos não levará à negação do outro (Reconhecemos sem reserva que há real dificuldade em definir onde um termina e o outro começa). Sempre acontece isto quando há uma conjunção do divino e do humano.
Lado a lado com a imutabilidade e invencibilidade dos decretos de Deus, as Escrituras ensinam claramente que o homem é uma criatura responsável e que tem que responder por suas ações. E se as nossas idéias se formam com base na Palavra de Deus, a defesa de um daqueles ensinos não levará à negação do outro (Reconhecemos sem reserva que há real dificuldade em definir onde um termina e o outro começa). Sempre acontece isto quando há uma conjunção do divino e do humano.
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A verdadeira oração é ditada pelo Espírito e, não obstante, é também o clamor do coração humano. As Escrituras são a Palavra de Deus inspirada, mas foram escritas por homens que eram algo mais que máquinas nas mãos do Espírito. Cristo é Deus e homem. Ele é onisciente, mas crescia em sabedoria (Lucas 2:52). É todo-poderoso, porém "... foi crucificado por fraqueza..." (2 Coríntios 13:4). É o Príncipe da vida e, contudo, morreu. Mistérios profundos são estes, mas a fé os recebe sem contestação.
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Tem-se assinalado muitas vezes no passado que toda objeção contra os decretos eternos de Deus aplica-se com igual intensidade contra a Sua eterna presciência. "Se Deus decretou ou não todas as coisas que acontecem, aqueles que admitem a existência de Deus reconhecem que Ele sabe de antemão todas as coisas. Pois bem é evidente que se Ele conhece de antemão todas as coisas, Ele as aprova ou não as aprova, isto é, ou quer que se realizem, ou não quer. Mas querer que se realizem é decretá-las (Jonathan Edwards).
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Finalmente, procure-se supor e depois contemplar o oposto. Negar os decretos divinos seria proclamar um mundo, e tudo que se relaciona com ele, regulado somente por acaso ou por destino cego. Então, que paz, que segurança, que consolo haveria para os nossos pobres corações e mentes? Que refúgio haveria para onde fugir na hora da necessidade e da provação? Nada disso haveria. Não haveria nada menos que as densas trevas e o abjeto horror do ateísmo. Oh meu leitor, quão agradecidos devemos estar porque tudo está determinado pela infinita sabedoria e bondade de Deus! Quanto louvor e gratidão devemos a Ele por Seus decretos! Graças a estes "... sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Romanos 8.28). Podemos muito bem exclamar: "...glória pois a ele eternamente. Amém" (Romanos 11:36).
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A. W. Pink, Os Atributos de Deus.
2 comentários:
"Oh meu leitor, quão agradecidos devemos estar porque tudo está determinado pela infinita sabedoria e bondade de Deus!"
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Será que foi mesmo Deus quem determinou aquela trajédia no RJ ? Às mortes na Costa do Marfim ? As mortes do Oriente ? A catástrofe do japão ? Orá, existe um máxima judaica que diz: "O tolo calado se passa por sábio". Poemos não saber muito sobre quem Deus é, mas sabemos um pouco do que ele NÃO É.
Como vocês ousam falar mal da Igreja de Pedro?Por que vocês falam da Inquisição sem saberem nada,como vocês falam dos Jesuítas assim?Quando li aquela besteira que vocês puseram sobre o juramento deles,confesso que ri muito!heheh!Pois é de uma ignorância total.Vai lá no Vaticano,leia os documentos,pergunte.É melhor saber antes de escrever(dá mais credibilidade ao site).
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