 
 Uma  visita ao Tribunal da Inquisição em Lima no Peru, nos fez lembrar de  épocas passadas, onde a fé na crença católica e suas doutrinas eram  imposta sob ameaças de tortura e de morte. A pergunta que não quer calar  é: Como uma igreja que devia evangelizar pelo amor de Jesus era capaz  de cometer tais atos de tortura em nome de Deus? Se bem que muitos  condenados pelo tribunal de fato praticavam a bruxaria, a grande maioria  foram martirizados apenas por querer guardar  o que a Bíblia ensinava e não as doutrinas impostas pelo Papa. 


***Se desejar obter esse material (Juramento dos Jesuítas) em áudio e saber mais detalhes a respeito do mesmo, acesse o link abaixo e faça o download totalmente gratuito.
(Incluindo o Juramento dos Jesuítas).
Álbum da Inquisição para download em arquivo MHTML.
 A fome, o frio e as condições precárias de higiene faziam com que  até fortes fraquejassem, mas aqueles que permaneciam firmes na sua fé e  em princípios que a igreja católica não aceitava,  lhes era dado a oportunidade de passar pela tortura, muitas delas  foram criadas ou copiadas de práticas militares. As torturas eram  aplicadas perante um alto representante da igreja, o réu era levado  perante seu carrasco o qual sem a mínima misericórdia ao ver que a  vítima não renunciava a sua fé, e aceitava a fé católica romana lhe  aplicava o castigo.
A fome, o frio e as condições precárias de higiene faziam com que  até fortes fraquejassem, mas aqueles que permaneciam firmes na sua fé e  em princípios que a igreja católica não aceitava,  lhes era dado a oportunidade de passar pela tortura, muitas delas  foram criadas ou copiadas de práticas militares. As torturas eram  aplicadas perante um alto representante da igreja, o réu era levado  perante seu carrasco o qual sem a mínima misericórdia ao ver que a  vítima não renunciava a sua fé, e aceitava a fé católica romana lhe  aplicava o castigo.  TRONCO - Com as pernas  esticadas e os tornozelos presos, o réu ficava dias  sofrendo terríveis cãibras. Esse instrumento existia nos mercados,  feiras ou na entrada das cidades. Considerado de uso obrigatório na  Idade Média em quase todas as regiões da Europa, esse e outros  instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para  uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição  para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados  para proteger a coletividade dos infratores.
TRONCO - Com as pernas  esticadas e os tornozelos presos, o réu ficava dias  sofrendo terríveis cãibras. Esse instrumento existia nos mercados,  feiras ou na entrada das cidades. Considerado de uso obrigatório na  Idade Média em quase todas as regiões da Europa, esse e outros  instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para  uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição  para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados  para proteger a coletividade dos infratores.  PÊNDULO  ou TORTURA do PESO - O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns
PÊNDULO  ou TORTURA do PESO - O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns
 PÊNDULO ou TORTURA do PESO
PÊNDULO ou TORTURA do PESOMESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO
 Nela o condenado também era eviscerado vivo pelo carrasco. O  carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos  ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os  órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a  morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de  eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas  os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na  Espanha, de
Nela o condenado também era eviscerado vivo pelo carrasco. O  carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos  ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os  órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a  morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de  eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas  os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na  Espanha, de  TORTURA  do CHICOTE - O prisioneiro ficava com sua cabeça e mãos presas,  enquanto seu carrasco aplicava-lhe no mínimo 50 chibatadas e no máximo  200.
TORTURA  do CHICOTE - O prisioneiro ficava com sua cabeça e mãos presas,  enquanto seu carrasco aplicava-lhe no mínimo 50 chibatadas e no máximo  200. TORTURA  da ÁGUA - Consistia em deitar a vítima numa maca, totalmente amarrado,  seu carrasco lhe obrigava a abrir a sua boca, e colocando um funil até a  garganta, iam enchendo de água provocando a sensação de afogamento, a  quantidade de água variava de 1 até
TORTURA  da ÁGUA - Consistia em deitar a vítima numa maca, totalmente amarrado,  seu carrasco lhe obrigava a abrir a sua boca, e colocando um funil até a  garganta, iam enchendo de água provocando a sensação de afogamento, a  quantidade de água variava de 1 até  CADEIRA  INQUISITÓRIA MENOR - A cadeira de tortura era usada na Europa Central,  especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos  judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era  colocado em posição inclinada para frente. Com o passar das horas, a  posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos  braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de  ferro, podia ser aquecida - sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado.
CADEIRA  INQUISITÓRIA MENOR - A cadeira de tortura era usada na Europa Central,  especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos  judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era  colocado em posição inclinada para frente. Com o passar das horas, a  posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos  braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de  ferro, podia ser aquecida - sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado. CAIXINHA  para as MÃOS - A caixinha para as mãos que aparece na foto foi  adquirida há pouco tempo, em um castelo da provença, Itália. Era usada como punição aos  furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio  de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos  furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos.  Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada.
CAIXINHA  para as MÃOS - A caixinha para as mãos que aparece na foto foi  adquirida há pouco tempo, em um castelo da provença, Itália. Era usada como punição aos  furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio  de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos  furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos.  Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada. SERROTE - Usada principalmente  para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de  execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote,  literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as  pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor  possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a  oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima  perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do  umbigo.
SERROTE - Usada principalmente  para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de  execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote,  literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as  pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor  possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a  oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima  perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do  umbigo. GARROTE - Tem seu nome  derivado do Espanhol, porque foi usado muito na Espanha como um  instrumento de punição, usado até 1975 em um jovem que, depois de algum  tempo, foi considerado inocente. O instrumento servia para  estrangulamento dos condenados e era "o golpe de misericórdia" para os  condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer debaixo da fé  católica alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que  declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram  conduzidos vivos à fogueira. A peça consistia em um colar de ferro preso  a um pilar. Esse colar penetrava na coluna cervical da vítima e a morte  era causada por asfixia e pelo rompimento da coluna.
GARROTE - Tem seu nome  derivado do Espanhol, porque foi usado muito na Espanha como um  instrumento de punição, usado até 1975 em um jovem que, depois de algum  tempo, foi considerado inocente. O instrumento servia para  estrangulamento dos condenados e era "o golpe de misericórdia" para os  condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer debaixo da fé  católica alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que  declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram  conduzidos vivos à fogueira. A peça consistia em um colar de ferro preso  a um pilar. Esse colar penetrava na coluna cervical da vítima e a morte  era causada por asfixia e pelo rompimento da coluna. GAIOLA de  SUSPENSÃO - Acessório em forma de gaiola, onde o condenado  ficava apenas em uma posição, sem alimentos, pendurado por determinado  tempo ou ao completo abandono até a morte dependendo de sua sentença.
GAIOLA de  SUSPENSÃO - Acessório em forma de gaiola, onde o condenado  ficava apenas em uma posição, sem alimentos, pendurado por determinado  tempo ou ao completo abandono até a morte dependendo de sua sentença. CARVÃO em  BRASA - Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns.  Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço  e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os  pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés  está uma bacia com carvão
CARVÃO em  BRASA - Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns.  Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço  e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os  pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés  está uma bacia com carvão  FOGO nos  PÉS – Uma prática muito comum durante interrogatórios inquisitórios.  Imobilizava-se a vítima deixando os pés expostos e azeitados.  Mantinha-se o fogo aceso até obter-se a confissão.
FOGO nos  PÉS – Uma prática muito comum durante interrogatórios inquisitórios.  Imobilizava-se a vítima deixando os pés expostos e azeitados.  Mantinha-se o fogo aceso até obter-se a confissão. RODA  VERTICAL ou de DESPEDAÇAMENTO - O réu era amarrado com as costas na  parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O  carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse  praticamente "assado". Em outros casos, no lugar de brasas, colocava-se  agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era  arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra,  Holanda e Alemanha, de
RODA  VERTICAL ou de DESPEDAÇAMENTO - O réu era amarrado com as costas na  parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O  carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse  praticamente "assado". Em outros casos, no lugar de brasas, colocava-se  agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era  arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra,  Holanda e Alemanha, de  CAVALO  ESPANHOL – Colocava-se a vítima sentada sobre essa peça com grandes  pesos amarrados nas pernas e os braços suspensos para manter o  equilíbrio.
CAVALO  ESPANHOL – Colocava-se a vítima sentada sobre essa peça com grandes  pesos amarrados nas pernas e os braços suspensos para manter o  equilíbrio. QUEBRADOR  de JOELHOS - Assemelhava-se, em ponto maior, ao esmagador de  polegares: duas barras destinadas a comprimir entre si, até o ponto de  fraturá-los, os joelhos da vítima. A parte interior do aparelho podia  conter pontas. Geralmente, este aparelho era aplicado, após o que permitia-se à vítima uma noite ou algumas horas de  descanso; no dia seguinte, estando as pernas do infeliz esmagadas e  inflamadas, se não já quebradas mesmo, repetia-se a tortura, que se  tornava, assim, muito mais dolorosa e quase impossível de resistir-se.
QUEBRADOR  de JOELHOS - Assemelhava-se, em ponto maior, ao esmagador de  polegares: duas barras destinadas a comprimir entre si, até o ponto de  fraturá-los, os joelhos da vítima. A parte interior do aparelho podia  conter pontas. Geralmente, este aparelho era aplicado, após o que permitia-se à vítima uma noite ou algumas horas de  descanso; no dia seguinte, estando as pernas do infeliz esmagadas e  inflamadas, se não já quebradas mesmo, repetia-se a tortura, que se  tornava, assim, muito mais dolorosa e quase impossível de resistir-se. PÊRA - O nome é dado pelo  formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas  onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a  vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os  condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também  para blasfêmias ou “hereges”.
PÊRA - O nome é dado pelo  formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas  onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a  vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os  condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também  para blasfêmias ou “hereges”. ESMAGA-POLEGARES - Esse instrumento era  usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de  amedrontamento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a  mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na  Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito  doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de  delitos, muitas vezes não cometidos.
ESMAGA-POLEGARES - Esse instrumento era  usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de  amedrontamento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a  mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na  Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito  doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de  delitos, muitas vezes não cometidos. ESMAGA-SEIOS - No  século XV, as bruxas e a magia estavam
ESMAGA-SEIOS - No  século XV, as bruxas e a magia estavam  POTRO - Este aparelho, muito  engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deitada a  vítima. Esta prancha apresentava orifícios pelo quais se passavam cordas  de cânhamo que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, as  panturrilhas, em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No  decorrer da tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por  meio de manivelas nas laterais do aparelho. O efeito era o de um  torniquete. A legislação espanhola que regulamentava a tortura previa,  no máximo, cinco voltas nas manivelas que apertavam as cordelas ao  corpo. Isso visava a garantir que, caso fosse provada a inocência do  réu, este não saísse da tortura com seqüelas irreversíveis. Porém,  geralmente, os carrascos, incitados pelos interrogadores, davam até dez  voltas na torção, o que fazia com que as cordas esmagassem a carne até o  osso.
POTRO - Este aparelho, muito  engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deitada a  vítima. Esta prancha apresentava orifícios pelo quais se passavam cordas  de cânhamo que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, as  panturrilhas, em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No  decorrer da tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por  meio de manivelas nas laterais do aparelho. O efeito era o de um  torniquete. A legislação espanhola que regulamentava a tortura previa,  no máximo, cinco voltas nas manivelas que apertavam as cordelas ao  corpo. Isso visava a garantir que, caso fosse provada a inocência do  réu, este não saísse da tortura com seqüelas irreversíveis. Porém,  geralmente, os carrascos, incitados pelos interrogadores, davam até dez  voltas na torção, o que fazia com que as cordas esmagassem a carne até o  osso.  ESMAGA-CABEÇA - Esse instrumento  esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do  Norte, e gozava de certa preferência. O seu funcionamento é tão simples  quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a  barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada.  Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a  massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse  instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do  inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega  tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados  materiais macios, para não deixar marcas.
ESMAGA-CABEÇA - Esse instrumento  esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do  Norte, e gozava de certa preferência. O seu funcionamento é tão simples  quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a  barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada.  Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a  massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse  instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do  inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega  tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados  materiais macios, para não deixar marcas.  ESPADA,  MACHADO e CEPO - As decapitações eram a forma  mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir  uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era  geralmente reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em  animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe  horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado apenas  em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna  curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único  golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a.
ESPADA,  MACHADO e CEPO - As decapitações eram a forma  mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir  uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era  geralmente reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em  animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe  horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado apenas  em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna  curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único  golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a. CREMAÇÃO  ou FOGUEIRA - Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e  utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou  "afronta" à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados  vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a  vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.
CREMAÇÃO  ou FOGUEIRA - Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e  utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou  "afronta" à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados  vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a  vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre. CREMAÇÃO  ou FOGUEIRA
CREMAÇÃO  ou FOGUEIRA CREMAÇÃO ou FOGUEIRA
CREMAÇÃO ou FOGUEIRA VIRGEM DE  NUREMBERG ou DAMA de FERRO - A idéia de se mecanizar a tortura  nasceu na Alemanha, e ali originou-se a  virgem de Nuremberg. Foi chamada assim  porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela  cidade. Um sarcófago de madeira com espinhos ou lâminas afiados, longos  e removíveis, que eram colocados de tal forma, que não atingia nenhum  ponto vital das vítimas para prolongar seu sofrimento. Era composto por  duas portas, uma abria para frente e outra para trás. Assim, quando a  porta era aberta, atingiria certos órgãos que não haviam sido afetados  anteriormente. O condenado era ferido gravemente e morria lentamente em  decorrência da hemorragia.
VIRGEM DE  NUREMBERG ou DAMA de FERRO - A idéia de se mecanizar a tortura  nasceu na Alemanha, e ali originou-se a  virgem de Nuremberg. Foi chamada assim  porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela  cidade. Um sarcófago de madeira com espinhos ou lâminas afiados, longos  e removíveis, que eram colocados de tal forma, que não atingia nenhum  ponto vital das vítimas para prolongar seu sofrimento. Era composto por  duas portas, uma abria para frente e outra para trás. Assim, quando a  porta era aberta, atingiria certos órgãos que não haviam sido afetados  anteriormente. O condenado era ferido gravemente e morria lentamente em  decorrência da hemorragia. DESPERTADOR,  CANDELABRO ou BERÇO de JUDAS - foi idealizado pelo italiano  Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da  tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões sem infligir  crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhuma vértebra, calcanhar  ou junta da vítima. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o  maior espaço de tempo possível. Era, na verdade, o suplício do sono. O  tormento do despertador, definido no início como tortura não cruel,  diante da Inquisição teve muitas variações até chegar ao procedimento  absurdo de se amarrar com cordas firmes a vítima, suspendê-las e  deixá-la cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais  mais sensíveis sobre a ponta da pirâmide, esmagando os testículos, o  cóccix e, no caso de uma condenada, a vagina, causando dores atrozes.  Muitas vezes a vítima desmaiava de dor. Então era reanimada para se  repetir a operação. O despertador passou então a ser chamado "o Berço de  Judas".
DESPERTADOR,  CANDELABRO ou BERÇO de JUDAS - foi idealizado pelo italiano  Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da  tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões sem infligir  crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhuma vértebra, calcanhar  ou junta da vítima. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o  maior espaço de tempo possível. Era, na verdade, o suplício do sono. O  tormento do despertador, definido no início como tortura não cruel,  diante da Inquisição teve muitas variações até chegar ao procedimento  absurdo de se amarrar com cordas firmes a vítima, suspendê-las e  deixá-la cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais  mais sensíveis sobre a ponta da pirâmide, esmagando os testículos, o  cóccix e, no caso de uma condenada, a vagina, causando dores atrozes.  Muitas vezes a vítima desmaiava de dor. Então era reanimada para se  repetir a operação. O despertador passou então a ser chamado "o Berço de  Judas". CEGONHA – Essa peça era usada para imobilização. O  pescoço era colocado no arco superior, as  mãos nos arcos menores e os tornozelos na parte inferior, deixando a  vítima numa posição fetal com as mãos e os joelhos erguidos até o queixo  tornando qualquer movimento praticamente impossível.
 CEGONHA – Essa peça era usada para imobilização. O  pescoço era colocado no arco superior, as  mãos nos arcos menores e os tornozelos na parte inferior, deixando a  vítima numa posição fetal com as mãos e os joelhos erguidos até o queixo  tornando qualquer movimento praticamente impossível. GARFO ou  FORQUILHA do HEREGE - Um garfo de metal com duas pontas era preso a um  colar de couro e colocado no pescoço da vítima. Suas pontas eram afiadas  e penetravam na pele sem atingir nenhum órgão vital. A principal função  dessa peça era matar a pessoa por asfixia, mas antes da pessoa morrer,  ela permanecia por algumas horas nesse sofrimento.
GARFO ou  FORQUILHA do HEREGE - Um garfo de metal com duas pontas era preso a um  colar de couro e colocado no pescoço da vítima. Suas pontas eram afiadas  e penetravam na pele sem atingir nenhum órgão vital. A principal função  dessa peça era matar a pessoa por asfixia, mas antes da pessoa morrer,  ela permanecia por algumas horas nesse sofrimento.  GUILHOTINA - Muito usada na  França no período da inquisição e na Alemanha, a guilhotina (nome dado  por causa de seu inventor, Ignace Guillotine) era uma máquina de punição pública.  Era usada principalmente para punir bandidos e bruxarias, mostrando  assim para a população o que acontecia com as pessoas que não cumprissem  o que lhes fora imposto. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre  dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.
GUILHOTINA - Muito usada na  França no período da inquisição e na Alemanha, a guilhotina (nome dado  por causa de seu inventor, Ignace Guillotine) era uma máquina de punição pública.  Era usada principalmente para punir bandidos e bruxarias, mostrando  assim para a população o que acontecia com as pessoas que não cumprissem  o que lhes fora imposto. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre  dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado. MÁSCARAS  da INFÂMIA
MÁSCARAS  da INFÂMIA
 EMPALAMENTO – Essa punição  consistia em espetar uma estaca através do ânus até a boca do condenado  até levá-lo à morte deixando um carvão em brasa na ponta para mesmo que  chegue até a boca do condenado não morresse até algumas horas depois da  hemorragia. Usava-se também cravar a estaca pelo abdômen.
EMPALAMENTO – Essa punição  consistia em espetar uma estaca através do ânus até a boca do condenado  até levá-lo à morte deixando um carvão em brasa na ponta para mesmo que  chegue até a boca do condenado não morresse até algumas horas depois da  hemorragia. Usava-se também cravar a estaca pelo abdômen. COLISEU  ROMANO
COLISEU  ROMANO CALABOUÇO - Meses e anos eram passados nos obscuros  calabouços, incomunicáveis do resto do mundo, a espera do martírio.
CALABOUÇO - Meses e anos eram passados nos obscuros  calabouços, incomunicáveis do resto do mundo, a espera do martírio. O  AUTO-da-FÉ ou AUTO-de-FÉ - Assim era chamada a cerimônia  de execução do réu que, não  querendo renunciar a sua fé, e sendo esta contrária às doutrinas da igreja católica apostólica romana, esta crendo ter a autoridade de  Deus para decidir entre a vida e a  morte, se dava o direito de executar tal pessoa, não sem antes humilhá-la
O  AUTO-da-FÉ ou AUTO-de-FÉ - Assim era chamada a cerimônia  de execução do réu que, não  querendo renunciar a sua fé, e sendo esta contrária às doutrinas da igreja católica apostólica romana, esta crendo ter a autoridade de  Deus para decidir entre a vida e a  morte, se dava o direito de executar tal pessoa, não sem antes humilhá-la  "Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura  para forçar a aceitação de suas doutrinas. Houve a fogueira para os que  não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que  jamais serão conhecidos até que se revelem no Dia do Juízo. Os  dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a  inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo  à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao  limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na  luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio." O Grande  Conflito pág. 569.
 "Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura  para forçar a aceitação de suas doutrinas. Houve a fogueira para os que  não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que  jamais serão conhecidos até que se revelem no Dia do Juízo. Os  dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a  inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo  à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao  limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na  luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio." O Grande  Conflito pág. 569. O  MASSACRE de SÃO BARTOLOMEU - O mais negro, porém, do negro catálogo de  crimes, a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os hediondos  séculos, foi o massacre de São Bartolomeu. O mundo ainda recorda com  estremecimento de horror as cenas daquele assalto covardíssimo  e cruel. O rei da França, com quem sacerdotes e prelados romanos  insistiram, sancionou a hedionda obra. Um sino badalando à noite dobres fúnebres, foi o sinal para o morticínio.  Milhares de protestantes que dormiam tranqüilamente em suas casas,  confiando na honra empenhada de seu rei, eram arrastados para fora sem  aviso prévio e assassinados a sangue frio. Como Cristo fora o chefe  invisível de Seu povo ao ser tirado do cativeiro egípcio, assim foi  Satanás o chefe invisível de seus súditos na horrível obra de  multiplicar os mártires. Durante sete dias perdurou o massacre em Paris,  sendo os primeiros três com inconcebível fúria.
O  MASSACRE de SÃO BARTOLOMEU - O mais negro, porém, do negro catálogo de  crimes, a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os hediondos  séculos, foi o massacre de São Bartolomeu. O mundo ainda recorda com  estremecimento de horror as cenas daquele assalto covardíssimo  e cruel. O rei da França, com quem sacerdotes e prelados romanos  insistiram, sancionou a hedionda obra. Um sino badalando à noite dobres fúnebres, foi o sinal para o morticínio.  Milhares de protestantes que dormiam tranqüilamente em suas casas,  confiando na honra empenhada de seu rei, eram arrastados para fora sem  aviso prévio e assassinados a sangue frio. Como Cristo fora o chefe  invisível de Seu povo ao ser tirado do cativeiro egípcio, assim foi  Satanás o chefe invisível de seus súditos na horrível obra de  multiplicar os mártires. Durante sete dias perdurou o massacre em Paris,  sendo os primeiros três com inconcebível fúria.... Uma medalha foi cunhada para comemorar o massacre, e no Vaticano ainda se podem ver três quadros de Vasari descrevendo o ataque ao almirante, o rei em conselho urdindo a matança, e o próprio morticínio. Gregório enviou a Carlos a Rosa de Ouro; e quatro meses depois da carnificina, ... ouviu complacentemente ao sermão de um padre francês, ... que falou daquele 'dia tão cheio de felicidade e regozijo, em que o santíssimo padre recebeu a notícia, e foi em aparato solene dar graças a Deus e a São Luís'." - O Massacre de São Bartolomeu, de Henry White.
O mesmo espírito sobrenatural que instigou o massacre de São Bartolomeu, dirigiu também as cenas da Revolução. Foi declarado ser Jesus Cristo um impostor e o grito de zombaria dos incrédulos franceses era: "Esmagai o Miserável!" querendo dizer Cristo. Blasfêmia que desafiava o Céu e abominável impiedade iam de mãos dadas, e os mais vis dentre os homens, os mais execráveis monstros de crueldade e vício, eram elevados aos mais altos postos. Em tudo isto, prestava-se suprema homenagem a Satanás, enquanto Cristo, em Seus característicos de verdade, pureza e amor abnegado, era crucificado. O Grande Conflito págs. 272 e 273.
 O GRANDE TERREMOTO de  LISBOA - Gravura britânica, publicada em Londres em 1756. O rei  português, D. José I, frente a uma Lisboa em ruínas, pergunta a um padre  anglicano quais as causas do terremoto; o sacerdote protestante  mostra-lhe um “auto-da-fé”, dizendo que “queimar pessoas provoca a ira  divina”. (Jan Kozak Collection, Universidade de Berkeley, Califórnia)
O GRANDE TERREMOTO de  LISBOA - Gravura britânica, publicada em Londres em 1756. O rei  português, D. José I, frente a uma Lisboa em ruínas, pergunta a um padre  anglicano quais as causas do terremoto; o sacerdote protestante  mostra-lhe um “auto-da-fé”, dizendo que “queimar pessoas provoca a ira  divina”. (Jan Kozak Collection, Universidade de Berkeley, Califórnia) 
  “Eram  perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e  esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de  Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países,  plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe,  cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada  avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a  sofrer todas as coisas pela "...Palavra de  Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo." Apocalipse 1:9 - O  Grande Conflito pág. 78.
“Eram  perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e  esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de  Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países,  plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe,  cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada  avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a  sofrer todas as coisas pela "...Palavra de  Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo." Apocalipse 1:9 - O  Grande Conflito pág. 78.  ...
... "Bem-aventurados  os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para  que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham." Apocalipse 14:13
"Bem-aventurados  os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para  que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham." Apocalipse 14:13Que "o Senhor te abençoe e te guarde, o Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o Seu rosto, e te dê a paz." Números 6:24-26
 






























 

3 comentários:
lenda propagandista protestante dos século em que a Inquisição funcionava. Na verdade a Inquisição era o que mais agia com beneplácito, foi fundado para proteger os acusados de heresia contra os desmandos do Estado que estava começando a usar as acusações de heresias para promover perseguições políticas.
Foi o primeiro a abolir a tortura, foi onde nasceu o direito à defesa técnica, o devido processo legal... Ou seja, os países que tiveram contato com o Santo Ofício hoje possuem um direito mais moderno e humano, do contrário, os países islâmicos e orientais que não tiveram esse contato salvador, estão na era das trevas no Direito ainda.
Recomendo a todo um video que fala mais especificamente da Inquisição Espanhola, chamado "O mito da Inquisição Espanhola". Está disponível no youtube dublado em português e é um video leve, sem muita violência. Vale à pena ver. É um banho de realidade em quem crê nesses panfletos propagandistas protestantes do Sec. XVII.
Tem um livro muito bom, que é a Inquisição no Seu Mundo, editado pela Saraiva. Faz muito sentido.
Bons estudos a todos e, concelho, não acreditem em tudo o que vcs vêem na Internet. Vocês podem passar vergonha por causa da credulidade.
Parece que JurisCode engoliu a versão equivocada "católica" desta história. Tudo bem. Nega a história, JurisCode, mas não nega as doutrinas bíblicas que a ICAR abandonou.
Sua alma, mesmo sendo fiel à doutrina católica, irá pro inferno se você continuar colocando sua fé em "Jesus +": Jesus + Maria, Jesus + suas obras, etc. Somente o arrependimento do seu pecado e a fé total em Jesus como Salvador e Senhor vão te livrar do lago de fogo.
Pensa!
ICAR? O que o Iate Clube Angra dos Reis tem a ver com isso? mas vejamos.
quando vocês vêem a bíblia falando sobre o povo Hebreu entrando nas cidades dos pagãos e destruindo tudo, matando a todos, quando vocês leem Davi matando milhares de pessoas, vocês conseguem enxergar o contexto histórico. Vocês sabem a verdade, vocês conhecem o caminho para se chegar ao conhecimento da verdade sobre o assunto, falta só boa vontade de aceitar essa verdade.
Somente o arrependimento e confissão dos pecados a um sacerdote sucessor direto dos apóstolos pode dar a absolvição dos pecados. Não basta se arrepender, tem que se confessar como fazia a Igreja Primitiva.
E eu tenho fé em Cristo, somente Cristo salva. Maria não fica com nada para si. Coloca nas mãos de Cristo tudo o que entregamos a ela e as minhas obras não me fazem merecer a salvação, mas são sintomas de que eu tenho fé. Por isso que não existe fé sem obras.
Postar um comentário